Viagens Low-Cost
O que anda na moda agora é as viagens low-cost, e parece que vieram para ficar, desde companhias aéreas, até agências especializadas em low-cost e websites especializados em vendas de low-cost. De facto as viagens low-cost têm tudo para dar certo num país de viajantes, há 500 anos andava-se de naus e caravelas e agora pode-se viajar sem perder muitos meses, e mais importante ainda sem o risco de apanhar escorbuto, embora nos vôos low-cost se quiser um sumo de laranja terá de pagar a dobrar.
As viagens low-cost pode-se dizer que são um inimigo do “vá para fora cá dentro”, mas amigo do “Welcome to Algarve”. Com as viagens low-cost torna-se dificil gastar dinheiro para mim numa saída à noite, pois vejamos se eu for fazer um jantar de “Renegados”, gasto 8 euros num jantar dos mais baratos, mais 5 euros nos bares, mais 10 euros numa discoteca ou num sítio parecido, no total gasto 23 euros e sou um rapaz poupadinho, precisamente quase o dobro de um bilhete em promoção low-cost de ida e volta a Barcelona, Roma, Florença, Milão, ou mesmo até à Escandinávia até Estocolmo.
Aliás chega-se ao cúmulo de gastar mais dinheiro e ter mais preocupacões numa viagem até ao aeroporto de Lisboa e Porto(sem falar no de Faro), do que propriamente fazer 1500 milhas de avião. O mesmo se aplica aos vôos nacionais que mais curtos são mais caros que os internacionais. Custa pensar que o dinheiro de pagar o selo de um carro de baixa celindrada era o suficiente para passar umas boas férias paradisiecas em Corfu por exemplo.
Então como é que as companhias de low-cost têm lucros exurbitantes que até já começam a anexar novas companhias aéreas? Algumas companhias de low-cost alugam ou adquirem aeroportos daí que as taxas que os aeroportos cobram sejam lucro para as companhias, para além disso bagagens ou bagagens extra, são pagas à parte, os aviões são de porte-médio, e os custos com o pessoal reduzido comparativamente com as grande companhias, menos qualidade mas que interessa se um bilhete até Roma de ida e volta custa 12 euros?
As viagens low-cost pode-se dizer que são um inimigo do “vá para fora cá dentro”, mas amigo do “Welcome to Algarve”. Com as viagens low-cost torna-se dificil gastar dinheiro para mim numa saída à noite, pois vejamos se eu for fazer um jantar de “Renegados”, gasto 8 euros num jantar dos mais baratos, mais 5 euros nos bares, mais 10 euros numa discoteca ou num sítio parecido, no total gasto 23 euros e sou um rapaz poupadinho, precisamente quase o dobro de um bilhete em promoção low-cost de ida e volta a Barcelona, Roma, Florença, Milão, ou mesmo até à Escandinávia até Estocolmo.
Aliás chega-se ao cúmulo de gastar mais dinheiro e ter mais preocupacões numa viagem até ao aeroporto de Lisboa e Porto(sem falar no de Faro), do que propriamente fazer 1500 milhas de avião. O mesmo se aplica aos vôos nacionais que mais curtos são mais caros que os internacionais. Custa pensar que o dinheiro de pagar o selo de um carro de baixa celindrada era o suficiente para passar umas boas férias paradisiecas em Corfu por exemplo.
Então como é que as companhias de low-cost têm lucros exurbitantes que até já começam a anexar novas companhias aéreas? Algumas companhias de low-cost alugam ou adquirem aeroportos daí que as taxas que os aeroportos cobram sejam lucro para as companhias, para além disso bagagens ou bagagens extra, são pagas à parte, os aviões são de porte-médio, e os custos com o pessoal reduzido comparativamente com as grande companhias, menos qualidade mas que interessa se um bilhete até Roma de ida e volta custa 12 euros?
a SARIP em Wordpress 
Novembro 9, 2007 às 7:33 pm |
Tens toda a razão, e mais; só permitindo a livre concorrência e acabando com os monopólios poderemos viajar um pouco mais economicamente no interior de Portugal. Há de chegar o dia em que uma low-cost cria uma linha directa para os Açores – e então será mais barato fazer um voo Lisboa-Gatwick-Ponta Delgada do que o voo directo Lisboa-Ponta Delgada!