“Microsoft is dead.“
É o que nos diz Paul Graham, um guru das novas tecnologias, que, e muito resumidamente, refere que a Microsoft, o tradicional gigante todo-poderoso da indústria, permaneceu agarrada ao conceito tradicional de software e de desktop e não soube antecipar e promover o processo de mudança promovido pela Google, pela Apple e pelo fenómeno open source, em especial pelo Linux, e que aponta a data da “morte” da Microsoft por volta de 2005, quando a Google desenvolve o Gmail e prova que conseguia fazer mais do que apenas oferecer um excelente motor de pesquisa. O artigo pode ser lido na íntegra aqui.
Académica, 2 – Vitória de Guimarães, 1
A Briosa, num jogo excelente de garra e de dedicação, bateu o inimigo de estimação da cidade-berço (depois do caso N’Dinga) e deu um bom salto na tabela classificativa, passando a ocupar o 11º lugar, 5 pontos acima da “linha de água”. Mais um passo no sentido da manutenção.
ESALV Tracking, III
Vi o Herr Flick, há dias, no Maringá.
Impressionou-me o facto de os anos não terem passado: está exactamente na mesma. E, infelizmente, ainda coxeia ligeiramente. Só que agora tem uma filha pequena.
Janeiro 26, 2009 às 10:12 pm |
Se ainda coxeia é mais uma prova da incompetência do SNS! Devem ter inalado muita lexívia, é o que é, certo Esmael?
Janeiro 26, 2009 às 10:46 pm |
Pois. Lá no SNS, quando chega a altura de se auto-avaliarem, estão a jogar à sueca. Depois é no que dá. (tu não estavas lá nesse dia, creio.)
Janeiro 27, 2009 às 3:29 am |
Isso é-me familiar… acho que estava!