Away

Por responsabilidade da minha colega D. Sofia S. Silva (não ponho o nome todo porque ela não aprecia ser divulgada na net), estive 2 semanas praticamente sem internet em casa – mas aproveitei para acompanhar um pouco mais o crescimento da minha irmã. Entretanto, aconteceram montes de coisas interessantes no mundo – para além dessa coisa sem interesse que foi o divórcio de Nuno Markl, mas que é um tópico a que eu sou sempre vagamente sensível, não sei porquê – e espero colocar algumas delas nos próximos dias.

http://www.youtube.com/v/quIdtZuFXzQ&hl=en

Fico, claro, sinceramente feliz por ver que, ao contrário do que ás vezes se pensa – ao contrário do que o Prof. J. M. Pureza me disse na última vez que falámos, naquele solarengo dia de 2004 em que andei vestido com uma t-shirt dos Nirvana (Nevermind) pela única vez na minha vida – o blog da SARIP passa perfeitamente sem mim. Na verdade, só tive pena que o debate que se esboçou em torno da questão religiosa não avançasse. Nem se explicou porque motivo a notícia colocada pelo Danish não era notícia, nem se avançou mais nada…
Em todo o caso, creio que as contas estão mal feitas. Se separamos os católicos de todas as confissões cristãs não católicas – como se sabe, só os Estados Unidos e a Rússia são dois grandes países cristãos e maioritariamente não católicos – então, também temos de separar os muçulmanos que seguem a tradição, a chamada “Sunna”, dos outros, dos que seguem a linha do genro do profeta, certo? Dizer que há mais muçulmanos que católicos é como dizer que há mais pêras, em geral, do que maçãs da espécie Golden. Não se pode contar assim, as regras de contagem têm que iguais para todos.

Esta é para o Fernando. “Checa” o link

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