Archive for Julho, 2007

Julho 31, 2007
Rúbrica: Generais Nazis

JOSEPH DIETRICH

Aprendiz de talhante, Dietrich uniu-se ao Exército Alemão em 1911 e chegou à patente de sargento durante a Primeira Guerra Mundial. Como conhecido de Hitler de longa data, juntou-se à organização paramilitar do Partido Nazi – a S.A – em 1923. Trabalhou em vários empregos após o fracasso do Golpe da Cervejaria nesse ano, e voltou ao Partido Nazi em 1928, tornando-se membro das S.S. (o grupo de elite do partido). Tornou-se comandante dos guarda-costas de Hitler, servindo também como seu motorista em viagens de carro pela Alemanha. Dietrich foi eleito – representando o Partido Nazi – membro do Reichstag (Parlamento Alemão) em 1930, e em 1931 já havia atingido a patente de Gruppenführer (Tenente-General) das S.S.
A unidade especial S.S. que Dietrich fundou em 1932 evoluiu para o Leibstandarte – SS Adolf Hitler (LAH), que serviu como exército pessoal de Hitler e mais tarde se tornou uma divisão da Waffen SS. Como recompensa pelo papel desempenhado pela LAH no violento expurgo de Ernst Röhm e de outros oficiais graduados da S.A., Dietrich foi promovido à patente de SS-Obergruppenführer (General). Continuou a liderar a LAH, comandando-a em batalhas em Kharkov e Kursk, na Frente Oriental. Em 1943 a LAH foi expandida, tornando-se o 1º Corpo Panzer SS. Em junho de 1944, essa unidade foi convocada à Frente Ocidental, onde Dietrichse uniu à desesperada resistência à invasão Aliada da Normandia. Promovido a SS-Oberstgruppenführer (Coronel-General), ele recebeu o comando de um reagrupado – porém enfraquecido – 5º Exército Panzer, que cobriu a retaguarda da retirada alemã pelo norte da França. Em outubro de 1944, Dietrich foi colocado no comando do 6º Exército Panzer, que liderou a ofensiva alemã pelas Ardenas, na Batalha do Bulge. Ele liderou essa unidade na Hungria e na Áustria durante a fase final da guerra. Rendendo-se ás forças americanas em maio de 1945, Dietrich foi considerado parcialmente responsável pelo assassinato de prisioneiros americanos em Malmédy, por tropas SS, durante a Ofensiva das Ardenas. Em 1946 ele foi condenado a 26 anos de prisão, e foi libertado após cumprir 10 anos de sua pena. Em 1957 ele foi condenado por uma corte alemã por seu papel nos expurgos promovidos por Hitler contra as S.A. em 1934, e cumpriu mais 20 meses de prisão por essa acusação. Faleceu em 1966.

Julho 29, 2007

Um ano e poucos dias depois do meu avô (materno), é a vez da sua comadre e minha avó (paterna) se juntar a ele no cemitério de Turquel.
Para além da coincidência de ambos sucumbirem ao mesmo cancro intestinal, poucas mais palavras são necessárias. Mais uma vez, e mesmo tendo em conta a dissonância cultural, deixo o Rebellion (Lies) para lembrar que a vida continua.

http://www.youtube.com/v/NNfWC4Sgkcs

Julho 25, 2007

A malta abusa do inglês, man
“Mas, assim ou de outro modo, que seja sobretudo nacional em gramática! Que significa a construção do período à inglesa – adoptada pelo discurso da coroa? Que britânico furor a tomou de colocar os adjectivos antes dos substantivos? E uma adulação
à pérfida Álbion? Quebramos nós o Tratado de Methuen – para nos irmos escravizar no tratado de gramática de Sadley? A que vêm estas expressões repetidas de pública fazenda, nacional riqueza? São influências da política inglesa?
Confiemos em que nunca tenhamos de descer à humilhação de ouvir a coroa, por atenção aos nossos fiéis aliados, abrir-se deste modo com o País:

«Dignos pares e senhores deputados da portuguesa nação: – Feliz me acho, por me sentar no meio do nacional parlamento, dando começo às nacionais lides. E necessário que zelemos a pública administração, para manter as pátrias liberdades. Sem o constitucional decoro não há públicas garantias. A nacional fazenda merecerá o maior zelo ao legislativo poder. O executivo poder esse manterá as publicadas leis. Está aberta a ordinária sessão das portuguesas câmaras. All right!»

Esperemos que a coroa, mais bem aconselhada, volte às tradições da nacional – gramática.
E o próprio Sr. Pinto Bessa aplaudirá!”

Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, “As Farpas” (1872)

http://www.youtube.com/v/96zSjV84xpA

Julho 24, 2007

“As namoradas dos amigos
(…) tenho a convicção de que os homens têm uma relação diferente com as namoradas e esposas dos amigos do que aquela que as mulheres têm com os namorados e maridos das suas amigas.
A cara-metade do nosso amigo é como se fosse nossa irmã. Mesmo que não gostemos nada dela – caso em que se torna uma irmã desavinda. Enfim, é sabido que as namoradas dos amigos – tal como os irmãos – não se podem escolher. Umas e outros, contudo, merecem todo o respeito sejam quais forem as circunstâncias.
Homem digno desse nome não se deixa tentar. A namorada do amigo é intocável. (…)
Um dos rituais mais importantes de uma relação é o momento em que se apresenta a namorada aos amigos. Todo um processo de ratificação. Os amigos já cá estavam e vão permanecer. A namorada, quando apresentada, é para ficar. Essa é a intenção do apaixonado. Conheceu uma miúda com quem se sente preparado para tentar a felicidade. E tal é impossível sem integrá-la totalmente na sua vida. Os amigos, quais sacerdotes do rito, devem tacitamente dar o seu aval, acolhê-la, fazer-se sentir em casa. E, já agora, passar a melhor imagem possível do homem que ela escolheu (sim, porque são sempre as mulheres que nos escolhem – mas isso fica para outra crónica.)
Posto isto, existem regras irredutíveis. E qualquer homem que as viole, que rompa uma sequer, não merece ter amigos nunca mais. (…) Há mais marés que marinheiros, diz o povo. Por essas e por outras é que as namoradas dos amigos são inatingíveis, são da nossa família, são carmelitas descalças, não para aqui chamadas, são seres extraterrestres com quem é impossível reproduzir, são gajos.” (…)

Luís Filipe Borges, o gajo da boina e da Revolta dos Pastéis de Nata, in revista Tabu, nº 45, 21 Julho 2007 (parte integrante do “Sol”)

C.O.P.S.
http://www.youtube.com/v/6KmGtW6kQt8
É-me difícil estabelecer qual era o meu favorito dessas 5 séries que animavam o meu almoço em 1990. Na verdade, o Saber Rider é talvez a minha memória mais vísivel. Contudo, e ao contrário da intro do Star Blazers, lembro-me perfeitamente da intro do COPS.
Recordo também que a série se passava em 2020 e isso causava-me um pensamento futurologista: seria o mundo em 2020 como era visto naquela série? Logo se veria, pois faltavam 30 longos anos…
Recordei-me disto com especial incidência em 2005, quando se cumpriu metade desse tempo. Não foi assim tão longo, mas sempre aconteceram umas coisitas…

Julho 23, 2007

F1 – Winkelhock!
Quando começou o GP da Europa, no circuito alemão de Nurburgring, já chovia, mas todos levaram pneus de seco. Todos menos Markus Winkelhock, que quando terminou a volta de aquecimento, em vez de alinhar na grelha como todos os outros, entrou nas boxes e daí largou, com pneus de chuva. (quem larga das boxes larga atrás dos outros, mas Markus já ia largar em último, de qualquer forma…)
Por vezes, ir contra a opinião da maioria é o caminho a seguir. No final da primeira volta era já claro que ia chover forte. Alguns entraram logo nas boxes; outros, como Raikkonen que escorregou e portanto não conseguiu acertar com a entrada, mantiveram-se em pista.
Foi assim que, à 2ª volta da sua carreira na Fórmula 1 e ao volante do carro mais fraco, Markus Winkelhock protagonizou este momento:
http://www.youtube.com/v/Hw3MHcTfuQs
É possível que o vídeo venha a ser retirado porque a Fórmula One Management anda à caça dos direitos de autor. O que temos é um Spyker a ultrapassar um Ferrari e a conseguir perto de 30s de liderança sobre Raikkonen.

Infelizmente para Winkelhock, continuou a chover ao ponto de se formarem rios e lagos na pista, e quando não há segurança as corridas são interrompidas. Quando parou de chover, quase todos tinham pneus intermédios e o jovem estreante mantinha pneus de chuva, o que fez com que passasse de líder a 17º numa só volta.
É evidente que isto não é para ser levado demasiado a sério. É possível que a Spyker e Winkelhock nunca mais voltem a liderar uma corrida. Também a Minardi liderou uma volta, em 20 anos de participação. Em todo o caso, imaginemos que a chuva parava um pouco antes, o que se mantinha mas mais fraca? Winkelhock teria bem mais de 30 segundos de vantagem, e ter-se-ia aguentado nessa posição durante bastantes voltas… de qualquer forma, como veio a desistir por falha mecânica, não se perdeu muito. Em todo o caso, já fez melhor que Lewis Hamilton, que só liderou uma corrida à (+/-) 20ª volta da sua carreira.

A corrida em si também foi interessante e significou a quase demissão de Raikkonen do campeonato, com mais uma quebra, e um pulo decisivo de Alonso, que aproveitou a chuva no final para ultrapassar Massa e ganhar 10 pontos a Hamilton que batalhou bastante no final do pelotão mas terminou em 9º. Alonso poderá ser o terceiro piloto a ganhar 3 campeonatos seguidos, depois de Fangio e Schumacher.
Massa e Alonso tocaram-se 2 vezes este fim-de-semana, uma delas aquando da ultrapassagem que decidiu a corrida. Clicando aqui podemos ver que por enquanto a Fórmula 1 é mais pacífica que o futebol.

Mais memórias
Por volta de 1990, o canal 2 dava bonecos à hora do almoço, que eu via quando vinha almoçar a casa, vindo da escola primária. Cada dia era um diferente. O Saber Rider era um deles, e este (Star Blazers, em português Força Astral) era outro.
http://www.youtube.com/v/u5oniErmeuE
Na verdade, tenho menos memória visual da intro da “Força Astral” que do Saber Rider. Da Força Astral recordo a aparente disparidade de meios entre os terrestre e o inimigo; o Império Cometa, o inimigo, que num dado episódio destruiu a Lua a tiro só para intimidar os habitantes da Terra (apesar de tudo, o Império Cometa ainda tinha menos poder de fogo que o Cell ou o Bubu), as grandes semelhanças com um porta-aviões e as lutas “aéreas” em pleno espaço, e também o existir som (tiros e explosões) no espaço, quando eu tinha um livrinho que dizia que no espaço não havia som.

Julho 21, 2007

Quando o tema de conversa é desenhos animados da infância, costumo causar alguma confusão mental aos meus amigos quando lhes menciono uma série onde se combatiam uns extra-terrestres que eram feitos de vapor; que quando eram atingidos voltavam, tipo tele-transporte, ao planeta deles, onde podiam ser reactivados de novo; e onde geralmente apareciam umas denominadas “unidades Renegado” que eram derrotadas pelos bons.

Como a internet é a versão moderna da Biblioteca de Alexandria, o Google e o Youtube forneceram-se essa informação de borla. A série chamava-se Saber Rider and the Star Sheriffs e a entrada era esta:

http://www.youtube.com/v/YXtQTzJKikg

Julho 19, 2007

RENEGADOS EM FORMA!!!

Quem me conhece, sabe que eu sou especialista em fazer parte de “guettos patéticos” (citando Doutor Jose Manuel Pureza), para além da SARIP, faço ainda parte dos FD e dos Renegados. Aqui está uma foto dos Renegados a brincar na areia de S. Pedro de Moel num torneio fabuloso. Como se percebe bem, estamos todos em forma, devem estar uns 600 kg em campo no minimo e ainda la faltava o Edgar.

Julho 19, 2007

A SARIP apoia a arte!!!

Julho 18, 2007

eu sou o autêntico Júlio Isidro da política. Não só lancei o presidente da JS/Açores, como ensinei ao ex-primeiro-ministro o que ele havia de dizer às pessoas.

Ainda Paulo Geraldo
Foi consultar a internet sobre o tal estudo referido por Paulo Geraldo na sua segunda aparição neste blogue. O estudo chama-se “Marriage-lite: The rise of coabitation and its consequences” de Patricia Morgan.
Não li o livro, mas consultei duas análises relativamente completas do mesmo, que estão aqui e aqui.
São apresentados muitos números que mostram uma correlação entre a coabitação e toda a espécie de situações gravosas: separações, violência, alcoolismo, desemprego, menos empenho em termos profissionais. Faz inclusivamente algo que eu exigi anteriormente a Paulo Geraldo: afirma que os coabitantes se separam têm menos probabilidades de, no futuro, terem relacionamentos duradouros.
Os números são bastantes impressionantes, mas há um outro pormenor que também impressiona: a quase ausência de explicações para os dados encontrados.

As análises enumeram os dados encontrados, baseados em grande medida numa correlação entre a coabitação e tudo quanto é mau, e no fim enunciam os riscos e os perigos da coabitação. No entanto, ficamos sem saber os motivos que levam a existência dessa correlação.

“From the many surveys that have been conducted, cohabitations are not a helpful way to parenthood. They are not a helpful preparation for marriage, and do nothing to strengthen marriage. Frequently they are associated with increased risk of marital breakdown. Contrary to public belief they are a major cause of the rise in numbers of people ultimately living alone.”
Mas porquê?

Uma hipótese: ao longo dos 20 anos que o estudo durou, o casamento é a instituição dominante e socialmente aceite; logo, a coabitação só se verifica nos estratos mais instáveis da sociedade, onde há problemas de desemprego, analfabetismo, exclusão social, marginalidade, etc, ou seja, onde há todas as condições para vidas instáveis e menos produtivas, e onde portanto há menos estabilidade e menos condições para o casamento.

O estudo não indica dados sobre a profissão dos coabitantes, rendimentos, escolaridade, participação social, etc. Só diz que a coabitação está associada a instabilidade. Para mim não chega – especialmente porque há fortes indícios (alcoolismo, menos commitment, desemprego, etc) de que a coabitação avaliada e medida neste estudo esteja associada a situações de exclusão social.

Além disto, há a questão da regulação do conflito. Se entendermos o divórcio como uma solução para um problema, não vemos o divórcio ou a separação como uma coisa má em si própria. É natural que, numa sociedade que favorece a regulação do conflito por outros meios, o divórcio suceda – a questão era precisamente encontrar uma solução para o conflito.

No fim, temos o seguinte: “marriage takes place as a public act befor family and friends. it involves depth of commitment on the part of two people and the promiseto love and care for each other for life. It envolves constraints, but constraints are part of the creation of a “secure and predictable environment to ehich real and durable choices may take place. When we lose the constraints we lose the choice: we lose a species of liberty and the guarantees the unique and productive environment that marriage can create. Marriage offers stability, security and a lasting happiness, which these who cohabit desire but cannot obtain.”

Isto é tudo verdade, e eu próprio partilho da intenção de ter um ambiente seguro e previsível – faz parte do conceito de qualidade de vida.
Mas “seguro e previsível” é algo que a sociedade actual não tem sido. Há um choque cultural de gerações, por motivos sociais, culturais e tecnológicos. Há um número crescente de pessoas a viver sozinhas nas grandes cidades, perseguindo o emprego. As transformações são rápidas e súbitas. Os constrangimentos referidos são mais próprios de ambientes socialmente mais coesos ou onde existem regras mais rígidas – menos típicos de sociedades em transformação acelerada. (Os constrangimentos são necessários porque o Amor é uma coisa, não é?…)

Marriage offers stability, security and a lasting happiness – aqui voltamos mesmo ao início. Se duas pessoas construírem este nível de empenho e perseguirem o mesmo ideal, porque há de ser a mera ou inicial coabitação um estorvo?

(Se, como diz uma entrevistada num desses estudos, a coabitação foi uma desculpa para o namorado levar vida de solteiro, e que a única vantagem da coabitação era poder deixá-lo que era tud o que ela não queria, o melhor que ela faz é deixá-lo. Tal indivíduo provavelmente não seria grande marido.)

No fundo, é isto que está, talvez, mais em causa. A sociedade precisa que as pessoas não sejam inteiramente egoístas, de modo a assegurar o melhor ambiente para que o futuro – as crianças – possam crescer.

Contudo, o que está em causa é a atitude e o empenho. Só está directamente relacionado com o casamento por motivos sociológicos. Em lugar de louvar o casamento, todos deveríamos louvar os verdadeiros valores: a atitude, o empenho. Se o egoísmo é moda, em breve poderá deixar de o ser, pois eu acredito que o “instinto” natural da grande maioria das pessoas vai para a reprodução. E relembrar um facto simples: AS INSTITUIÇÕES NÃO SÃO ETERNAS, E É PREFERÍVEL DESTRUIR UMA INSTITUIÇÃO NOCIVA A CONSERVÁ-LA. Não vou repetir que o casamento não é garante suficiente para que os valores existam, estou farto de o dizer.

Falta saber, de facto, se a coabitação era uma instituição social largamente aceite e reconhecida por todos os estratos da sociedade ou se estava reservada a uma situação de clandestinidade associada à exclusão social.

Picassinos, cemitério de blogues

Julho 18, 2007

ISTO É QUE É UMA OFERTA DE TRABALHO PARA LICENCIADO

Código da Oferta:
OE200707/0170
Tipo Oferta:
Contrato Individual de Trabalho (por tempo indeterminado)
Estado:
Activa
Nível Orgânico:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Organismo:
Universidade do Porto
Função ou Equiparado a Categoria:
Tecnico Superior de 2ª Classe
Áreas Funcionais:
Grupo
Área Funcional
Áreas Funcionais Comuns
Outras
Remuneração Mínima:
1344.33 EUR
Suplemento Mensal:
0.00 EUR
Conteúdo Funcional:
Incrementar a participação de docentes/investigadores da U.PORTO em programas de financiamento; Recolha sistemática de informação e levantamento das “calls” abertas para candidaturas a programas de financiamento nacionais e internacionais, incluindo os do 7º programa comunitário de apoio e do 7PQ da CE; Divulgação geral e direccionada das oportunidades de financiamento; Organização de acções de divulgação e cursos de formação nesta área; Acompanhamento e gestão financeira dos projectos financiados quando necessário; Assegurar a participação de entidades externas em acções promovidas pela UPIN através de projectos conjuntos com entidades ou grupos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da U.Porto; Apoiar a elaboração de candidaturas a programas de apoio à I&D e inovação; Participar em acções de preparação para o 7º PQ da UE; Levantamento de manifestações de interesse dentro da U.PORTO para a participação em programas de financiamento de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I); Aconselhamento sobre os programas de financiamento mais adequados e sobre os métodos de elaboração de candidaturas de sucesso; Concertação estratégica com gabinetes de apoio à ID&I das unidades orgânicas e unidades de I&D da U.PORTO, assim como de outras instituições nacionais e internacionais.
Habilitação Literária:
Licenciatura
Descrição da Habilitação:
Licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais
Requisitos Profissionais:
Experiência internacional comprovada, de preferência através da participação em programas de estudo de intercâmbio internacional;Experiência profissional na área das Relações Internacionais e Mobilidade de Alunos do Ensino Superior;Bons conhecimentos e, de preferência, experiência profissional em:- Estruturas comunitárias e nacionais de financiamento das actividades de I&D;- Conhecer a forma como se estrutura e funciona uma Universidade (dando preferência a quem conheça a orgânica da Universidade do Porto);- Programas de financiamento de ID&I nacionais e internacionais, preferencialmente no Programa-Quadro de I&DT da Comissão Europeia;- Disseminação de oportunidades de financiamento de I&D (incluindo a elaboração organizada de mailing lists e organização de informação em formato de newsletter periódica);- Gestão de projectos financiados;- Promoção de actividades conjuntas de inovação universidade-empresa;- Organização de eventos;- Gestão de contactos com redes de informação de I&D nacionais e internacionais;- Bons conhecimentos em línguas (fluência em pelo menos duas línguas estrangeiras).Capacidades de:- Realização e orientação para os resultados;- Bom relacionamento no trabalho, actuando para desenvolver um bom ambiente de trabalho;- Espírito de equipa e capacidade de coordenação;- Análise, planeamento e organização;- Espírito de Iniciativa, aberto e crítico;- Adaptação e melhoria contínua.Disponibilidade imediata.
Local de Trabalho
(local de trabalho mesmo do Organismo)
Número de Postos:
1
Quota para Portadores de Deficiências:
0
Prazo Duração Contrato (meses):
0
Jornal Oficial e Orgão de Com. Soc.:
“O Primeiro de Janeiro”, de 16/07/2007
Texto Publicado:
UNIVERSIDADE DO PORTOREITORIA E SERVIÇOS CENTRAISRefª UPIN.01Nos termos previstos no artigo 8º do Regulamento de Celebração dos Contratos Individuais de Trabalho desta Universidade aprovado pela Deliberação nº 899/2006, e publicado no Diário da República, 2ª série, nº 127, de 4 de Julho de 2006, torna-se público que se aceitam candidaturas à admissão em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado de um Técnico Superior de Grau 1 Nível 4 para o exercício de funções na UPIN do Instituto de Recursos e Iniciativas Comuns da Universidade do Porto.A remuneração será a correspondente ao nível 65, a que cabe o valor mensal de € 1344,33, de acordo com os anexos II-A e B do Regulamento acima indicado, com as alterações introduzidas pela Deliberação nº 832/2007, publicada no Diário da República, II série, nº 97, de 21 de Maio, acrescida do subsídio de refeição de quantitativo igual ao dos funcionários e agentes.Funções a desempenhar: Incrementar a participação de docentes/investigadores da U.PORTO em programas de financiamento; Recolha sistemática de informação e levantamento das “calls” abertas para candidaturas a programas de financiamento nacionais e internacionais, incluindo os do 7º programa comunitário de apoio e do 7PQ da CE; Divulgação geral e direccionada das oportunidades de financiamento; Organização de acções de divulgação e cursos de formação nesta área; Acompanhamento e gestão financeira dos projectos financiados quando necessário; Assegurar a participação de entidades externas em acções promovidas pela UPIN através de projectos conjuntos com entidades ou grupos de Investigação e Desenvolvimento (I&D) da U.Porto; Apoiar a elaboração de candidaturas a programas de apoio à I&D e inovação; Participar em acções de preparação para o 7º PQ da UE; Levantamento de manifestações de interesse dentro da U.PORTO para a participação em programas de financiamento de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (ID&I); Aconselhamento sobre os programas de financiamento mais adequados e sobre os métodos de elaboração de candidaturas de sucesso; Concertação estratégica com gabinetes de apoio à ID&I das unidades orgânicas e unidades de I&D da U.PORTO, assim como de outras instituições nacionais e internacionais.1. Poderão candidatar-se todos os indivíduos com os seguintes requisitos:a) Posse de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais;b) Experiência internacional comprovada, de preferência através da participação em programas de estudo de intercâmbio internacional;c) Experiência profissional na área das Relações Internacionais e Mobilidade de Alunos do Ensino Superior;d) Bons conhecimentos e, de preferência, experiência profissional em:- Estruturas comunitárias e nacionais de financiamento das actividades de I&D;- Conhecer a forma como se estrutura e funciona uma Universidade (dando preferência a quem conheça a orgânica da Universidade do Porto);- Programas de financiamento de ID&I nacionais e internacionais, preferencialmente no Programa-Quadro de I&DT da Comissão Europeia;- Disseminação de oportunidades de financiamento de I&D (incluindo a elaboração organizada de mailing lists e organização de informação em formato de newsletter periódica);- Gestão de projectos financiados;- Promoção de actividades conjuntas de inovação universidade-empresa;- Organização de eventos;- Gestão de contactos com redes de informação de I&D nacionais e internacionais;- Bons conhecimentos em línguas (fluência em pelo menos duas línguas estrangeiras).e) Capacidades de:- Realização e orientação para os resultados;- Bom relacionamento no trabalho, actuando para desenvolver um bom ambiente de trabalho;- Espírito de equipa e capacidade de coordenação;- Análise, planeamento e organização;- Espírito de Iniciativa, aberto e crítico;- Adaptação e melhoria contínua.f) Disponibilidade imediata.2. As candidaturas deverão ser formuladas em carta ou requerimento dirigido ao Reitor da Universidade do Porto e apresentadas no Serviço de Recursos Humanos e Expediente da Reitoria e Serviços Centrais, à Praça Gomes Teixeira, até ao próximo dia 20 de Julho de 2007, acompanhadas da seguinte documentação:a) Curriculum vitae;b) Certidão de habilitações literárias;c) Documentos comprovativos da posse de experiência profissional.3. A falta de entrega dentro do prazo de qualquer um dos documentos que constituem o processo de candidatura previsto no nº 2 implica a exclusão do concurso, sem necessidade de audiência prévia.4. A selecção será feita por avaliação curricular, podendo ser complementada por entrevista profissional de selecção caso o júri considere necessário.5. Os critérios de apreciação e de ponderação da avaliação curricular e o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classificativa constam de actas das reuniões do júri.6. Em cumprimento da alínea h) do artigo 9º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.7. Caso se candidatem trabalhadores que se encontrem na situação prevista no nº 1 do artigo 135º do Código do Trabalho têm os mesmos preferência na celebração de contrato sem termo, em igualdade de condições, se o recrutamento se destinar ao exercício de funções idênticas àquelas para que foi contratado.Universidade do Porto, 12 de Julho de 2007O REITOR(J. C. D. MARQUES DOS SANTOS)
Apresentação de Candidaturas
Local:
Recursos Humanos e Expediente da Reitoria da UP
Contacto:
220408104
Observações Gerais:
Morada:Praça Gomes Teixeira, S/N4099-002 Porto

Data de Publicação:
2007-07-16
Data Limite:
2007-07-20