As perguntas que ficaram por responder
“Porque é que o Kremlin mandou três submarinos nucleares e três aviões militares de transporte (…) para resgatar um navio que navegava com bandeira finlandesa e transportava uma carga de valor comercial insignificante (1,3 milhões de euros, ou seja, o equivalente a um vigésimo do passe do Simão e um centésimo do passe do Ronaldo, n.a.)
(…)
Como é que um navio é sequestrado em frente das hipervigiadas costas da Suécia? Porque mentiram os russos – afirmando que o barco estava desaparecido quando afinal souberam sempre por onde andavsa? E porque esperaram pela chegada do cargueiro a Cabo Verde para o resgatar?”
in Visão, 27 Agosto 2009, p. 56
Fisi na Ferrari (Grandprix.com)
Ele já tinha sido um dos falados para substituir Massa, devido à dívida da Force Índia à Ferrari. Provavelmente, o resultado do último GP acelerou os raciocínios em Maranello.
Fisichella é um daquela categoria de pilotos intermédia de quem se pensa que podiam ter sido campeões se.
Se tivesse surgido a oportunidade; se não lhes tivesse faltado qualquer coisa. E é outro sobrevivente, tal como Barrichello. Ficou sempre a suspeita de algum favorecimento da Renault a Alonso em 2005 e 2006, quando ambos foram colegas de equipa. É verdade que não conseguiu ser o líder que a Renault precisava em 2007, já sem Alonso. Mas não desistiu. No final de 2007, virou-se para o fundo da tabela, conseguiu um lugar na Force Índia quando muitos já o davam como fora da F1
Nomeadamente, Ecclestone
E aí está ele, suponho que a cumprir um sonho de infância, de pilotar para a Ferrari.
Fica a dúvida: no Force Índia havia a possibilidade de bater Raikkonen; e, no outro Ferrari?…
Pronto. Já está.
Paz à sua alma, mais de 2 meses depois. Já não sei quem é que fez uma piada de gosto duvidoso sobre um remake do Thriller.
Que outro tipo de curiosidades nos revelam as estatísticas dos últimos campeonatos?
“Dizem-nos, por exemplo, que, nos últimos três anos, FC Porto, Benfica e Sporting perderam capacidade ofensiva. Rematam menos e com cada vez menos perigo. Aqualidade do jogo e a sua espectacularidade têm vindo a diminuir. E mesmo estando sempre a queixar-se das arbitragens, o facto é que, juntos, tiveram, nos últimos três anos, praticamente o mesmo número de penaltis a favor. Reduzido, isso sim, continua a ser o número de penalidades marcadas contra os «grandes».”
João Nuno Coelho, in Visão
Tailandeses na costa alentejana
A imagem parece o retrato típico de uma pausa para almoço, numa empresa agrícola do Alentejo: seis homens, sentados em círculo, à sombra de um pinheiro, vão passando de mão em mão alguns tupperwares cheios de comida. Os funcionários de uma empresa que produz plantas ornamentais, situada na zona de São Teotónio, concelho de Odemira
(…)
Só já a poucos metros de distância é possível perceber que se trata de trabalhadores asiáticos
(…)
Agora, o casal consegue poupar cerca de 500 euros mensais – o dinheiro é enviado por transferência bancária para a Tailândia.
(…)
Esta região do País foi recentemente “invadida” por mais de 300 trabalhadores tailandeses – há três anos eram apenas seis – dispostos a ganhar dinheiro na apanha do tomate, na vindima ou na silvicultura. “São mais baratos, trabalham melhor e não criam problemas”, refere um empregador local, que prefere não revelar a sua identidade. (…)
Artigo completo na Visão online
“Ir à praia? «nem pensar! tinha de pagar o transporte [está a cerca de cinco quilómetros do mar] e isso é muito caro.» Como se cada cêntimo gasto o afastasse ainda mais da família.”
Não sabem o que perdem, estes tailandeses.
a SARIP em Wordpress 