Archive for the ‘SARIP Vida Selvagem’ Category

Plêiade – III

Agosto 19, 2009

Pais preguiçosos educam melhor?
Um artigo muito interessante no i do fim-de-semana passado, comentado de forma interessante neste blogue. À atenção dos pais com crianças pequenas.

Os Simpsons chegaram a Angola

Medalha de prata para Nélson Évora (JN)
Pois é, Nélson, se fosse de ouro, todos teríamos saido à rua a buzinar e a agitar cachecóis. Mas como de foi de prata, não tiveste esse carinho… apesar de seres campeão do mundo, campeão olímpico e agora vice-campeão em título…

2 + 2 =
Cadernos eleitorais com 650 000 eleitores fantasma (RTP)

Executivos municipais crescem graças a mais eleitores” (Diário Digital)

Nomeadamente Leiria, Amarante, Carregal do Sal, Castelo Branco, Covilhã, Faro, Mafra, Maia, Mortágua, Óbidos, Pombal, Torre de Moncorvo e Vila Franca de Xira.

SARIP Vida Selvagem – VI
Gatos alentejanos, Porto Covo.


Como temos alguns leitores que não conhecem o Litoral Alentejano, nos próximos dias iremos ter algumas fotos sobre o assunto.

Avenida 24 de Julho

Julho 24, 2009

Há por aí malta que se serve do facto de existir uma Avenida 24 de Julho em Lisboa para decorar datas de aniversário que calhem nesse dia. Mas porquê 24 de Julho?

Tal como muitos lamentam que se tenha mudado o nome à Ponte Salazar, 24 de Julho é seguramente um nome que não agrada aos legitimistas, absolutistas ou miguelistas (três termos para o mesmo “rótulo”) que andam por aí – e na verdade existem mesmo legitimistas na blogosfera, e não me refiro ao Dr. Sousa Homem.

A Avenida 24 de Julho assinala um dos turning points decisivos da guerra civil que assolou Portugal no início do século XIX, entre 1832 e 1834. Depois de um ano resistindo no Porto, cercado pelos absolutistas, os liberais recebem reforços que permitem uma manobra de diversão, através de uma expedição e desembarque de tropas no Algarve, que avançam depois para norte, e com sucesso. Depois de um combate na Cova da Piedade, o exército absolutista evacua Lisboa (para norte), onde os liberais entram a 24 de Julho de 1833, comandados pelo Duque da Terceira. A sorte da guerra estava quase decidida, pois os liberais passaram a controlar Lisboa e Porto.

Curiosamente, isto ditou que a fase final da guerra decorresse principalmente no Ribatejo, visto que D. Miguel fez de Santarém o seu quartel-general. É assim que encontramos batalhas decisivas em locais como Pernes, Almoster e Asseiceira (Tomar), todas vitórias liberais, e é neste cenário que Garrett situa a acção das Viagens na Minha Terra, no Vale de Santarém onde se cruzam as sentinelas de ambos os exércitos.

Aos comentadores
Um grande bem-haja à Boo e ao Visionário da Marinha Grande (cuja presença voltou finalmente a ser detectada na internet!) pelos comentários; voltem sempre!

SARIP Vida Selvagem – V
Ouriço-cacheiro, em zona residencial suburbana de Leiria.

Portugal, 2 – Argentina, 3

Julho 7, 2009

Portugal marcou ao segundo minuto de jogo e assim se manteve até 4 minutos do final, tendo mais posse de bola num jogo relativamente equilibrado. Depois, sucederam-se 4 golos em 2 minutos; a Argentina virou, Portugal empatou e a Argentina sentenciou o jogo. Já garantido o apuramento, Portugal vai assim jogar com o primeiro classificado do grupo D, a França, nos quartos-de-final.
Próxima quinta-feira, às 20:30, na RTP2.

De realçar que Moçambique obteve o 3º lugar no grupo A (com Espanha, Angola e Colômbia), tendo obtido um excelente empate com Angola a duas bolas. O Brasil obteve o primeiro lugar no grupo B, só com vitórias (Suíça, Andorra e Holanda), e vai com Angola os quartos-de-final. A Holanda perdeu os dois primeiros jogos e certamente perdeu também o terceiro, porque para a Holanda conseguir algum ponto num campeonato do Mundo é preciso um milagre.

SARIP Vida Selvagem – 4
Esta foto, que representa a, provavelmente, mais bela agência do BES em Portugal, serve variadíssimas temáticas. Hoje fica com a vida selvagem, em nome da cegonha que se vê (mal) no topo, sobre o sino, que pode ser utilizado por todos aqueles que estão fartos da indústria de entretenimento/circo para tocar a rebate contra a alienação futebolizante.


E sim, é mesmo o CR, na sua versão 3,25%, que está à janela.

Trackings

Julho 4, 2009

FEUC Tracking, XXIII
Eu não vi. Alguém viu?
(parece-me que brevemente a regra dos FEUC Trackings pode vir a ter de ser alterada.)

ESALV Tracking, VII
Vi o Zé Lelo, na sexta-feira, no Continente. Está mais barrigudo, mas os 10 anos não o envelheceram nada, está muito bem conservado e em boa forma. E tem um Clio, modelo antigo.

SARIP Vida Selvagem – 3

Avestruz, desconfiada.

Troféu Pedro Chaves is almost back
E o blogue já começa a mexer

MilfontesShopping? Fórum Milfontes? Dolce Vita Milfontes?

Em V. N. Milfontes é ele, de certeza…

E sobre Adriano Vasco Rodrigues?
“A obra de Adriano Vasco Rodrigues ficará certamente como uma referência importante para o estudo dos lusitanos: é alicerçada em vastas pesquisas arqueológicas, do autor e alheias, num considerável e por vezes exaustivo trabalho de campo (…) as teses principais que Rodrigues defende são claras: a constituição da etnia e da comunidade de lusitanos, e sua presença contínua nas terras de Entre-Douro-e-Tejo são anteriores às migrações celtas; a cultura celta influenciou a lusitana em muitos aspectos, mas sobretudo na vida do espírito, sem alterar os seus traços básicos; as migrações celtas não atingiram a Lusitânia com a sua presença física mas só pela sua influência cultural; os lusitanos contam-se entre os antepassados de uma parte dos portugueses mas também dos espanóis da Extremadura e de parte de Castela-a-Nova; muitos outros povos contribuíram para a formação do povo português cabendo aos lusitanos um lugar predominante porém mais simbólico do que efetivo; a ascendência lusitana é desigual nas diversas regiões de Portugal, sendo mais forte nas regiões montanhosas do interior central e norte do País.”

Prof. Dr. João Lupi, Universidade Federal de Santa Catarina,
http://www.brathair.com/revista/numeros/02.01.2002/review_lusitanii.pdf

SARIP Vida Selvagem – 2

Junho 29, 2009

A vespa é um insecto que aprecia os locais quentes e secos para nidificar, indo depois em busca de água a outros locais. As imagens mostram um ninho de vespas instalado no interior de uma moradia da Alta Estremadura. A telha é em cimento, de cor negra, o que, no Verão, garante à vespa todo o calor que necessita.

SARIP Vida Selvagem – 1

Junho 29, 2009


A objectiva é fraquinha, mas dá para ver (especialmente clicando na imagem) que são os célebres golfinhos do Estuário do Sado, captados a partir de Tróia, com Setúbal em pano de fundo.