Rua Sésamo – 40 anos
No 40º aniversário do surgimento da norte-americana Sesame Street, é claro que a sua versão portuguesa é aquela que tem significado para os nossos leitores, e que chegou a Portugal em 1989.
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A separação psicológica
É verdade que passados 20 anos ainda se nota a separação entre os alemães; que muitos alemães ocidentais consideram os outros de segunda; que muitos alemães orientais desprezam os novos tempos e preferiam o regresso da RDA (tal como muitos portugueses choram por Salazar); que os problemas económicos continuam a fazer-se sentir.
Tudo isso é uma questão de tempo. Tal como dentro de alguns anos o regime de Salazar e a descolonização serão não mais que uma memória histórica, também na Alemanha os jovens com menos de 20 anos só compreendem uma única Alemanha. Mesmo que sejam muito esquisitóides, como o vocalista dos Tokio Hotel, que o disse na televisão. A esperança está neles – e naqueles que acreditam que o futuro da Alemanha não passa pelos movimentos de extrema-direita e de extrema-esquerda que pretendem trazer o passado de volta.
Toyota abandona Fórmula 1
Não podia deixar passar esta notícia em branco. Daqui mando um forte abraço ao nosso amigo Quim Batinas, o fervoroso adepto da equipa de F1 da Toyota, que certamente estará pesaroso com este desfecho. Quando debatíamos o futuro da nóvel equipa, que se estreou em 2002 (éramos novos e passávamos as noites no Madeira), o dr. Batinas afiançava que os títulos acabariam por surgir, enquanto que eu, conservador e conhecedor da história da indústria, torcia o nariz e demonstrava que nos 20 anos anteriores só a Benetton, de forma breve, havia conseguido destronar a tríade Williams-McLaren-Ferrari. O tempo veio dar-me razão, mas de forma incompleta: os triunfos de pilotos e equipas da Renault (2005, 2006) e da Brawn (2009) provam que isso era possível.
Não sei se a separação em duas estruturas (uma em Colónia, na Alemanha, e outra no Japão) ajudou ou prejudicou a equipa (diria que a estrutura de competição não teve a autonomia necessária em relação à casa-mãe.) Sei que a Toyota foi sempre constante na inconstância: sempre fez carros bons na qualificação e que se “iam abaixo” durante a corrida. Raramente vimos um Toyota a fazer uma corrida com grande garra, embora tenha conseguidos alguns bons resultados. De uma forma lógica, a Toyota conseguiu nestes 8 anos, 3 pole-positions, bem como 13 pódios e 3 voltas mais rápidas – mas nenhuma vitória. O melhor resultado no campeonato de equipas foi o 4º, em 2005.
Bolas, pá. Até a Toro Rosso conseguiu vencer uma corrida…
Alentejana
Uma perspectiva da residencial Alentejana e da papelaria Europa, logo abaixo do jardim José Falcão.
já agora: RI continua a mexer.