Esta vai ser, efectivamente, a antevisão mais curta da história deste blogue. Vai em tópicos, tipo clipping:
– A Ferrari dominou os testes de Inverno e Kimi Raikkonen é o grande candidato ao título. Se o conseguir, igualará Alonso como bicampeão, deixando totalmente em aberto para os próximos anos a luta sobre quem é o melhor do pós-Schumacher;
– Hamilton e a McLaren deverão ser os rivais mais directos; Hamilton tem agora toda a pressão e terá de mostrar o que vale. Para mim, creio que o seu colega Heikki Kovalainen ainda vai surpreender muita gente;
– Massa tem de mostrar agora ou nunca que tem estofo para ser campeão além de fazer apenas 7 ou 8 corridas de bom nível por ano.
– Alonso não vai ter carro para lutar pelo título pela primeira vez desde 2005. Veremos se todo o talento do bicampeão faz a diferença num carro ligeiramente inferior, como Senna o fazia nos últimos anos na McLaren;
– Barrichello vai bater o recorde de presenças em GP; Button… já ninguém sabe quem é e vai desaparecer na obscuridade.
– Fisichella tem de provar que vale a pena ser líder (?) da equipa que fecha o pelotão antes da reforma.
– Ralf Schumacher… terminou a sua carreira da forma mais humilhante possível, saindo de um Force Índia espatifado.
– Época de afirmação ou desilusão para os BM’s, Heidfeld e Kubica, bem como Sebastien Vettel.
– Espera-se que seja a época de confirmação total para Nico Rosberg.
– Atenção aos estreantes: Piquet Jr (sem pressão na Renault…), Sebastian Bourdais (um francês de volta à F1, e logo um multicampeão americano… – curiosidade de termos dois Sebastiões na mesma equipa, Toro Rosso: um francês e um alemão.)
Karting – Pedro Chaves
Está publicada a entrevista de Michael Augusto no blogue do Troféu Pedro Chaves.
Destaque ainda para a curta entrevista que Luís Agostinho deu ao blogue do Troféu Pedro Chaves.
Toffler – é tão simples ser visionário
E sobre a Europa?
Alvin Toffler – “Eu também gostaria de saber o que se vai passar. Depois da Segunda Guerra Mundial, o propósito da integração era político. Mas, na minha terminologia, isso não foi acompanhado devidamente por um mergulho na Terceira Vaga. A Europa continua sem a descobrir, de verdade, ao fim destes 50 anos. Se me falar de marcas europeias da terceira vaga, só encontro uma excepção – a SAP AG. O resto, lamento dizê-lo, está morto e bem morto. A vossa comunidade política e mesmo empresarial, por muito duro que isto custe a ouvir, continua a viver essencialmente no passado. A estratégia implícita dos vossos governos ou mesmo da burocracia em Bruxelas continua a ser esta: alimentar a primeira vaga, ou não tenha o ‘lobby’ da agricultura um peso enorme; apoiar a segunda vaga, de modo que empresas que não são competitivas sobrevivam; e ignorar, em larga medida, os empreendedores da terceira vaga.”
Alguém tem uma análise mais realista – e mais simples? Ler aqui a entrevista completa.