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6º aniversário do Blogue da SARIP

Novembro 25, 2009

Um cavalheiro chamado Platão disse: “A concepção e a procriação são a parte de imortalidade no seio de uma vida mortal”; não querendo ser presunçoso. eu poderia dizer que “O Blog da SARIP é a parte imortal no seio de uma vida estudantil mortal”.

Foi assim que o Daniel sublinhou, no ano transacto, o 5º aniversário. Foi uma citação magistral e absolutamente verdadeira, sempre actual.

O Blogue viveu em 2009 o seu ano mais produtivo de sempre, atingindo pela primeira vez a marca dos 400 posts, o que dá uma média de mais que 1 por dia. E tendo em conta que ainda não chegámos a Dezembro, e que este foi o ano de rubricas multi-tema que procuraram concentrar aquilo que poderia estar disperso por posts individuais (Panóplias, Parafernálias, Plêiades, Miríades, Amálgamas), é a prova de que o Blogue continua bem vivo! Estamos próximos dos 2000 posts, o que exigirá uma comemoração a preceito.

Se o ano passado fizemos uma espécie de balanço do percurso de cada um dos 6 co-bloggers originais, este ano vamos virar-nos para fora. Criado com o intuito de servir de plataforma de reencontro e de ligação, e de prolongamento no pós-Coimbra (e para o ano faz 10 anos que lá chegámos), este blogue cresceu e desenvolveu-se muito para além disso. E graças, sobretudo, a todas as pessoas que o estimularam e que contribuiram para ele se tornar o que é hoje.

(seja lá o que for.)

Uma palavra de agradecimento, muito em especial, para todos os nossos comentadores. Para o Analfabeto; a Bunny; a Boo; o W.; a ÍP; a Marta; a Luanna, provando que a dedicação ao Hóquei Clube de Turquel não conhece fronteiras; o Azorian Lion e o Francisco, que comentaram um post antigo sobre a Associação Le Patriarche, mencionada numa conhecida música dos irmãos Catita

Azorian Lion disse…
A associação Le Patriache chegou aos Açores sim, mais concretamente à Ilha Terceira, esteve sediada na antiga Estalagem da Serreta, nos anos 80. Se abriu noutras ilhas já não sei.

Francisco disse…
à parte da Serreta, Le Patriarche esteve em S. Miguel com 2 centros, São Vicente e Capelas e no Faial na freguesia de Pedro Miguel” , e que comentou o seguinte

ao H. Ramos; ao Visionário da Marinha Grande; ao Johny Rodry; ao Dr. Batinas, também ele visita regular desta casa, bem como a Ritinha da Casa Verde; e até a comentadores como o Clavis, que em Junho nos convidou para

“Está convidado a assistir ao Debate Público sobre o Futuro Democrático da Guiné-Bissau com Francisco Fadul, organizado pelo MIL: Movimento Internacional Lusófono:
http://movv.org/2009/06/05/2%c2%aa-conferencia-mil-o-futuro-democratico-da-guine-bissau-com-francisco-fadul/

Assine e divulgue a:
Petição em prol da Construção de um Estado de Direito Democrático na Guiné-Bissau:
http://www.gopetition.com/online/26953.html”

Para o Gilberto David, que deu contributos preciosos para O Livro da SARIP; ao Anónimo, que ultimamente comenta assunto relacionados com a Académica; à Guida, relativamente ao Carnaval de Turquel, e à Croquete; para todos aqueles que me tenha esquecido; e para todos aqueles que comentaram em anos anteriores.

2009 foi também o ano em que a Web 2.0 e o “social networking” chegaram em força. Pioneira em 2001 na criação do célebre http://www.geocities.com/saripcoimbra (geocities que foi extinto recentemente; em que servidor norte-americano estarão aquelas fotos?) e em 2003 com este blogue, em 2009 chegámos às redes sociais. Obrigado a todos os nossos 13 seguidores no Facebook (ainda com uma ligação relativamente artesanal, mas que poderá futuramente ganhar uma personalidade própria) e aos nossos.. digo, ao nosso seguidor no Twitter. (É da combinação de meios que vêm as audiências: sem o Twitter, este fiel leitor nunca nos prestaria atenção. E ponho isto carregado e a cores para lhe chamar a atenção. É um camarada que tem alguns problemas com textos com mais de 3 linhas.)

Finalmente, obrigado a todos os leitores ainda mais anónimos e totalmente silenciosos, mas que de longe em longe nos dão um sinal de que nos vão prestando atenção.

Obrigado até aos leitores totalmente anónimos, como aquele da Horta (Faial) que se demorou na nossa casa durante 9 minutos, ou o de Santo Tirso que se demora em média 2 minutos e que nos visita regularmente, e que não fazemos ideia quem sejam.

E um obrigado muito especial àqueles leitores que ainda nos lêem irregularmente mas que no futuro nos irão ler com muito mais regularidade.

Porque eles sabem que nós vamos estar aqui para eles. Sempre.