o título deste post também podia ser
Cartão do Cidadão – a Madrugada de um novo Portugal!
Levantei-me por volta das 06:25 da manhã. A ténue luz do sol por nascer escondia-se atrás do nevoeiro. Na SIC em canal aberto, uma novidade: de madrugada transmitem a SIC Notícias.
Faço-me à estrada, totalmente deserta, ainda húmida da chuva da noite. Estaciono a 5 minutos, a pé, do meu destino – a Conservatória do Registo Civil de Leiria – num local onde sei que não terei de pagar estacionamento.
E eis que chego à porta da Conservatória do Registo Civil de Leiria às 07:02 da manhã, com o objectivo de tratar do Cartão do Cidadão. O serviço abre às 09:00.
Sou o terceiro da fila.
às 7:30, há 12 pessoas.
às 8:00, há 17 pessoas.
às 8:30, há entre 25 e 30 pessoas (alguns foram tomar café)
Quando a porta abre, são cerca de 40 as pessoas na fila.
Despachei-me por volta das 9:20.
Não sei a que horas esgotam as senhas, mas há rumores de que todos os dias, por volta das 9:30, já estão esgotadas.
O Jipe
O célebre jipe, cuja história completa já foi descrita anteriormente, foi avistado pela quarta vez desde 2005. Depois de de ter sido avistado por duas ocasiões em Tornada, Caldas da Rainha (uma delas tendo sido aqui assinalada), e mais recentemente na localidade de Imaginário, Caldas da Rainha, foi agora visto na localidade de Senhora da Luz, freguesia de Vidais, concelho de Caldas da Rainha.
Long live it!
Sinal dos tempos
-Como é que se escreve? É com i?
-Sim, é com i.
E escreveu “Ismail”.
Depois de décadas (pelo menos duas) a ver centenas de pessoas a escreverem “Esmael”, nem sequer hesitei quando me perguntaram se era com i. Só depois fui ver o que estava escrito. Pela primeira, alguém escreveu o meu nome na sua forma “árabe”, isto é, de influência inglesa. Nunca tal tinha acontecido.
Sinal dos tempos; sinal de que estamos mais abertos ao mundo e da influência da cultura da globalização nos nossos hábitos e costumes.
Ontem não houve nortada
http://www.youtube.com/v/T6IN4Rwy_zQ&hl=pt-br&fs=1&
Faz sentido, começamos o post de madrugada e terminamos com o lusco-fusco, não?