Ontem tivemos uma infinidade de posts relativos a vários temas. Hoje, em vez disso, teremos um relativo a vários temas. Pelo andar da carruagem, não vai necessário abusarmos da postagem para chegarmos aos 2000 posts.
Pormenores típicos
Localidade situada na região do Ameixial, Estremoz, Alto Alentejo
equipada com televisão por cabo.
Cela Velha, Alcobaça.
Académica de Huíla
A Bola – “O Pepetela, eu sei, também jogou futebol.”
Pepetela – “Joguei até aos 16 anos, fui federado e campeão de juniores na Huíla, pela Académica da Huíla. Estava numa cidade que vivia muito dos estudantes e havia dois clubes: o Juventude e a Académica.”
Pepetela, escritor angolano, em entrevista a A Bola, Sábado, 16 de Maio de 2009
Por infeliz coincidência (para os castelhanos), à final da Taça do Rei chegaram o Barcelona, símbolo da Catalunha, e o Atlético de Bilbau, símbolo do País Basco (que só tem jogadores bascos no plantel, é uma autêntica selecção nacional basca.) É tocado o hino espanhol antes do início do jogo, e o que faz o público catalão e basco?
Assobia (ver vídeo.) E a TVE, para evitar o embaraço, censura a cena, o que valeu a demissão posterior do Director. Mas, do ponto de vista castelhano, eu acho que ele até esteve muito bem…
(O Barcelona venceu por 4-1.)
“Estamos bem, graças a Deus.”
Hélio Henriques, administrador da Farportugal, empresa de Ourém que fabrica anualmente 1 milhão de terços e 300 mil Nossas Senhoras, em grande parte para exportação. Nota ainda para o facto de o CR7 ter encomendado 5000 terços à Farportugal para inscrever a marca CR7 e posterior distribuição aos seus fãs. (por 6,5€)
Das Guerras entre a Sé Velha e Santa Cruz
“Os cónegos que viviam no convento eram regrantes, porque estavam sujeitos a uma regra. Elegiam o seu prior e isso criou logo atritos com o bispo que entendia ser o directo superior dos seus cónegos; mas os regrantes conseguiram ficar sob a dependência directa do papa, sem terem portanto de obedecer ao bispo. Ficaram célebres as lutas entre os dois poderes. Um dos episódios mais conhecidos é a história da carne: certo dia o monge encarregado das compras foi ao açougue e voltou sem carne, porque o bispo a tinha mandado comprar toda para a sé. O prior percebeu o desafio; mandou reunir e armar os seus homens que no dia seguinte assaltaram as casas do bispo e levaram para Santa Cruz toda a carne que lá acharam. Declarada a guerra, toda a Coimbra aderiu a algum dos partidos. Houve combates de rua, morreu gente, e o rei teve de mandar forças a ocupar a cidade para restabelecer o sossego. Foi isto em tempo de D. João II.”
JHS, (1986) O Tempo e a Alma, II Volume, p. 120: Círculo de Leitores
Ó sotôr! Ó sôr engenheiro!